A espectativa que eu tinha em relação ao Inhotim foi superadíssima, lá é muito melhor do que eu imaginava!
A galeria que meu grupo visitou para os comentários foi a Dóris Salcedo e nela havia apenas um única obra: "Neither". E era aparentemente isso mesmo, nenhum/nada. Ao entrar na galeria a primeira coisa que eu pensei foi: "Acabou? É só isso? Uma sala retangular branca com umas grades nos cantos?", porém olhando atenciosamente o 'nada' fazia sentido.
A galeria que meu grupo visitou para os comentários foi a Dóris Salcedo e nela havia apenas um única obra: "Neither". E era aparentemente isso mesmo, nenhum/nada. Ao entrar na galeria a primeira coisa que eu pensei foi: "Acabou? É só isso? Uma sala retangular branca com umas grades nos cantos?", porém olhando atenciosamente o 'nada' fazia sentido.

Após ficar muito tempo olhando para as paredes nós começamos a ter vertigens e alucinações :P, vimos linhas horizontais/verticais/diagonais, quadrados coloridos, vultos, movimentos e até mesmo (acreditem se quiser!) palavras. Nesse momento resolvemos sair para não causar danos permanentes em nossas mentes.
As outras galerias são todas muito boas, cada uma com sua própria característica. A Forty Part Motet, na galeria Praça, e a Promenade, na galeria Mata, são muito relaxantes e dignas de muito tempo dos visitantes. A Viewing Machine é muito divertida. e a galeria Adriana Varejão é por completo linda, desde a entrada ao terraço.
Só guardo boas lembranças e pretendo muito voltar para ver tudo com mais calma.
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