sábado, 11 de julho de 2009
Atrasado - Intervenção: Making Of
O processo construtivo da intervenção foi sem dúvida estressante e cansativo, mas o resultado final foi recompensador.
A parte mais trabalhosa foi definir como seria a tenda de pano na marquise. A idéia foi interpretada de várias formas e o grupo demorou a chegar a um concenso e depois disso tivemos que montar e costurar os panos e definir onde bater os ilhós. Mas com certeza a pior parte em ralação aos panos foi o fato de eles terem ficado sobre a marquise e ter chovido, o que manchou os panos brancos.
Fazer os desenhos nas paredes foi uma ótima ideia e de simples execução.
A parte eletrônica deu vários problemas e muitas coisas da ideia inicial não foram possíveis de realizar, mas fazer os contatos no chão foi rápido e sem maiores dificuldades.
Atrasado - Análise Crítica: Museu Oi Futuro
Atrasado - Skecth Up: Museu Oi Futuro I
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Intervenção
- Uma tenda de pano na marquise externa em referência ao objeto interativo da Raíssa e sua penetrabilidade, na qual se projetava, do hall do LAGEAR.
- Imagens de desenhos feitos por membros do grupo na disciplina de Desenho projetivo, que projetavam-se na tenca, com o objetivo de conectar o meio externo e interno da intervenção.
- Desenhos nas paredes relacionados à disciplina de História da arte e da arquitetura da cidade antiga e medieval.
- Placas no chão que, ao serem pisadas, alteravam características dos desenhos projetados na tenda ou a intensidade do som ambiente que era relativo a estes.
A execução da intervenção foi trabalhosa e levou cerca de 70h, mas ainda assim não deixou de ser agradável. A tenda deu muito trabalho e muitos imprevistos de ultima hora aconteceram, mas o resultado final foi bom e as pessoas realmente entraram lá para ver como funcionava! Os desenhos que eram projetados na tenda sofriam alterações com o manuseio do tecido pelas pessoas dentro da tenda e digitalmente por quem pisasse nas placas no piso do hall e essa conecção funcionou de forma interessante.
Os desenhos nas paredes foram muitíssimo elogiados (tanto que ainda estão lá!) e despertaram muito a atenção para a intervenção, possibilitando que ela fosse sempre frequentada.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Crítica ao Objeto
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Inhotim
A galeria que meu grupo visitou para os comentários foi a Dóris Salcedo e nela havia apenas um única obra: "Neither". E era aparentemente isso mesmo, nenhum/nada. Ao entrar na galeria a primeira coisa que eu pensei foi: "Acabou? É só isso? Uma sala retangular branca com umas grades nos cantos?", porém olhando atenciosamente o 'nada' fazia sentido.
As grades pareciam ter sido pressionadas nas paredes com acabamento ainda fresco e isso deu uma aparência muito interessante ao ambiente. As paredes são o atrativo da obra, o meio é simplesmente vazio e as grades que sobressaíam nas paredes transmitiam uma sensação de gaiola à galeria.
Após ficar muito tempo olhando para as paredes nós começamos a ter vertigens e alucinações :P, vimos linhas horizontais/verticais/diagonais, quadrados coloridos, vultos, movimentos e até mesmo (acreditem se quiser!) palavras. Nesse momento resolvemos sair para não causar danos permanentes em nossas mentes.
As outras galerias são todas muito boas, cada uma com sua própria característica. A Forty Part Motet, na galeria Praça, e a Promenade, na galeria Mata, são muito relaxantes e dignas de muito tempo dos visitantes. A Viewing Machine é muito divertida. e a galeria Adriana Varejão é por completo linda, desde a entrada ao terraço. E complementando tudo estão os jardins. Paisagismo perfeito.
Só guardo boas lembranças e pretendo muito voltar para ver tudo com mais calma.